A coordenação de Educação Fiscal da Secretaria da Fazenda promoveu em Catalão, nesta quinta-feira (05), um encontro com diretores e coordenadores de seis escolas de tempo integral da Subsecretaria Regional de Educação. Wilson Democh e Madre Natividade Gorrochategui, de Catalão; Amélia de Castro, de Goiandira; João Bernardes de Assunção, de Davinópolis; Dácio Amorim, de Ouvidor; e Castro Alves, de Cumari, foram as unidades escolares que participaram do evento. A reunião que aconteceu no Núcleo de Tecnologia Educacional teve como tema principal o Programa Nacional de Educação Fiscal (PNEF), que objetiva promover e institucionalizar a Educação Fiscal para o pleno exercício da cidadania.
Celso Pedro da Silva Pereira, Delegado Fiscal em Catalão, participou do encontro e ressaltou que é preciso estimular a formação do indivíduo, visando o desenvolvimento da conscientização de seus direitos e deveres no que se refere ao valor social do tributo. “No Brasil e mesmo em Goiás, todos reclamam da carga tributária e dizem que é alta, e até pode ser mesmo, mas é preciso conhecer também a função socieconômica dos tributos. Toda mudança cultural começa pelas crianças e adolescentes. Eles precisam saber o que os pais delas pagam de tributos e além disso, desenvolver a consciência crítica para o exercício do controle social, como por exemplo, a necessidade de se exigir notas fiscais”.
José Humberto Corrêa de Miranda, da Secretaria da Fazenda (Sefaz) do Grupo Estadual de Educação Fiscal e Coordenador do PNEF, explicou que o programa, criado em 1996, é resultado de um trabalho conjunto dos Ministérios da Fazenda e da Educação, da Secretaria da Receita Federal, da Secretaria do Tesouro Nacional, das Secretarias da Fazenda e das Secretarias de Educação dos Estados. “Cada escola desenvolve projetos de educação fiscal de acordo com sua realidade, com a sua problemática. O tema entra como conteúdo transversal em várias disciplinas. É uma maneira importante de transmitir valores do PNEF no comprometimento com a construção da cidadania, solidariedade, ética, transparência, responsabilidade fiscal e social”, disse.
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